O que eu li em 2014

Li pouco. Muito pouco.

Talvez tenha sido a escola que me atrapalhou, com seu calendário de provas e trabalhos muito apertados (ano de vestibular não é fácil para ninguém), talvez o motivo seja a minha dedicação maior a séries e filmes ou ainda o fato de que eu passo boa parte do meu tempo em redes sociais.

O fato é que esse ano li apenas (!!!) 5 livros. Eu sei, eu sei. Que vergonha. Logo eu, que proclamo tão orgulhosamente meu amor pela leitura.

Em 2014, li os seguintes livros:

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O pequeno príncipe não entra na contagem, já que foi releitura.

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Concept art: Monstros S/A

Vamos começar com um fato sobre mim: Eu AMO animação.

AMO. AMO. AMO. Eu até me sinto meio estranha, entrando sozinha no cinema em uma sala cheia de crianças e pais que não estão tão interessados assim no filme, mas o que fazer? O amor por desenhos animados é maior.

E se tem uma coisa que eu amo tanto quanto sentar em frente de uma tela – com uma pipoca, claro – para assistir desenho, é ver como aqueles personagens se desenvolveram, como foi criado os cenários, o desenvolvimento de mundo… Basicamente, me amarro em ver as concepts arts.

Concept art??? O quê diabos é concept art, Bianca? Senta aí que eu explico.

Segundo a nossa cara amiga Wikipédia, concept art é:

Arte de conceito é uma forma de ilustração cujo objetivo principal é reproduzir uma representação de um design, ideia e/ou tom usado em filmes, jogos eletrônicos, animações ou gibis antes de ele ser posto no produto final. Arte de conceito é também referido como um desenvolvimento visual ou design conceptual.

E é isso. O artigo todo é isso. Bem pobrinho, né. Mas serve ao nosso propósito.

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