Desafio literário: I DARE YOU!

Eu resolvi participar de um desafio literário. Pois é. Logo eu que sou horrível em cumprir metas.

Mas desde que meu 2014 foi pobre em leituras (li apenas 5 livros!) resolvi criar vergonha na cara e começar 2015 lendo, ao menos, 12 livros! E nada melhor que um desafio para nos incentivar, certo?

O fato é que ando meio desapegada dos livros ultimamente. Talvez seja por que eu passe muito mais do meu tempo assistindo séries, ou por que eu gaste muitas horas em redes sociais (o que acho muito mais plausível), o fato é que acabei perdendo um pouco meu hábito de leitura. Hábito, esse, que pretendo recuperar em 2015!

O I Dare You, além de me ajudar a cumprir minha resolução de ano novo, também vai ajudar a me livrar de alguns preconceitos com certos gêneros! Afinal, terei de ler de tudo se quiser cumprir minha meta (além de tirar alguns livros não lidos da estante!).

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Resenha: A culpa é das estrelas

A culpa é das estrelas – John Green

Livro: A culpa é das estrelas  Autor: John Green

Editora:  Intrínseca

Páginas: 288 Ano: 2012

A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer – a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar

Não fiquei impressionada. É isso aí. Mas antes de xingar, me apedrejar e vir com tochas para minha casa deixa eu me explicar. Ok? Ok.

O primeiro motivo é que eu fui ler o livro com muita expectativa. Eu tive receio em lê-lo, já que o gênero não é dos meus favoritos, mas depois de tantos amigos me recomendarem acabei cedendo. No final, o livro não se fez à altura de tantas recomendações.

Eu achei tudo muito forçado. O romance, as falas, o Gus. Saí com a impressão que o livro foi feito para vender e para comover. E também para te deixar numa situação complicada caso a obra desagradasse. Por que, como alguém pode não gostar de uma história de amor trágica entre dois adolescentes com câncer?! Que pessoa insensível!!! (Essa foi a reação dos meus amigos quando eu cheguei e disse: Li e não gostei).

Outro ponto: o Gus. Eu terminei o livro sem saber se gostava ou não do Augustus Waters. Ele passou o livro todo fingindo, criando um personagem. Fingindo estar bem, fingindo não se importar, dando discursos que deveriam ser filosóficos, mas eram pretensiosos.

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O que eu li em 2014

Li pouco. Muito pouco.

Talvez tenha sido a escola que me atrapalhou, com seu calendário de provas e trabalhos muito apertados (ano de vestibular não é fácil para ninguém), talvez o motivo seja a minha dedicação maior a séries e filmes ou ainda o fato de que eu passo boa parte do meu tempo em redes sociais.

O fato é que esse ano li apenas (!!!) 5 livros. Eu sei, eu sei. Que vergonha. Logo eu, que proclamo tão orgulhosamente meu amor pela leitura.

Em 2014, li os seguintes livros:

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O pequeno príncipe não entra na contagem, já que foi releitura.

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Concept art: Monstros S/A

Vamos começar com um fato sobre mim: Eu AMO animação.

AMO. AMO. AMO. Eu até me sinto meio estranha, entrando sozinha no cinema em uma sala cheia de crianças e pais que não estão tão interessados assim no filme, mas o que fazer? O amor por desenhos animados é maior.

E se tem uma coisa que eu amo tanto quanto sentar em frente de uma tela – com uma pipoca, claro – para assistir desenho, é ver como aqueles personagens se desenvolveram, como foi criado os cenários, o desenvolvimento de mundo… Basicamente, me amarro em ver as concepts arts.

Concept art??? O quê diabos é concept art, Bianca? Senta aí que eu explico.

Segundo a nossa cara amiga Wikipédia, concept art é:

Arte de conceito é uma forma de ilustração cujo objetivo principal é reproduzir uma representação de um design, ideia e/ou tom usado em filmes, jogos eletrônicos, animações ou gibis antes de ele ser posto no produto final. Arte de conceito é também referido como um desenvolvimento visual ou design conceptual.

E é isso. O artigo todo é isso. Bem pobrinho, né. Mas serve ao nosso propósito.

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